Há uma clara e real malignidade
Quando os lábios falam o que não é verdade;
Quando o sim, nem sempre é sim, há confusão;
Quando o não, nem sempre é não, é enganação.
Quando no falar há esta duplicidade,
Fica bem comprometida a verdade,
Aparece o exagero e a hipocrisia,
E o testificar de Cristo se atrofia.
Quantas coisas prometidas não cumpridas,
Quantas vezes a verdade foi torcida,
O diabo é que age deste jeito.
Entreguemos ao Senhor nosso falar,
E o eu donde as palavras vão jorrar;
Que falemos só o que é certo e direito.
Gilberto Celeti
“Que o “sim” de vocês seja sim, e o “não”, não, pois qualquer coisa a mas que disserem vem do Maligno” (Mateus 5.37).
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