
Prendeu-se à sua mão, tão furiosa,
Podendo até matá-lo com o veneno,
Que o servo do Senhor ficou sereno;
Lançou no fogo a cobra, bem depressa.
Jesus já tinha feito uma promessa:
“Nem cobra, nem veneno, farão dano,
Aos que me seguem e cumprem o meu plano!”
Palavras há que são acusadoras,
Que são de fato envenenadoras,
São setas mui malignas lançadas,
Pra ver as nossas mãos paralisadas.
Só no Senhor Eterno nos firmamos,
E ao diabo sempre resistamos,
Que o seu veneno não seja injetado,
Andemos com Jesus, purificados.
Gilberto Celeti
“Mas Paulo sacudiu a cobra para dentro do fogo e não sentiu nada” (Atos 28.5).
Nenhum comentário:
Postar um comentário